ORGANIZAÇÃO COMUNISTA PROLETÁRIA DA LUSITÂNIA

ERGUENIXUN KUMANIEK PRULETOR DI LEUKITANEA


QUEM SOMOS NÓS?

A Organização Comunista Proletária da Lusitânia, ou Erguenixun Kumaniek Pruletor di Leukitanea (EKPL) de seu nome oficial e em língua lusitana, foi fundada no dia 17 de Outubro de 2010 na cidade lusitana de Viseu (hoje sob severa ocupação portuguesa) durante o processo de contínua luta laboral, política e social do povo nativo lusitano contra o Governo central português, contra o Capitalismo e o grande patronato das grandes empresas portuguesas e estrangeiras que exploram a mão de obra barata dos trabalhadores lusitanos. Muitas manifestações de rua e laborais, de protestos contra o sistema autocrático, semi-feudal e colonialista interno português do regime ultra-centralista, neo-capitalista e anti-regionalista português liderado pelo direitista e corrupto Primeiro-ministro português José Sócrates e pelo seu partido social-fascista português, do gangue político-financeiro que dápelo nome de Partido "socialista" levaram a nossa Organização Comunista Proletária da Lusitânia a aderir e a apoiar a última Greve Geral registada em Portugal e na nossa Nação Lusitana no último dia 24 de Novembro de 2010, juntamente com a União Sindical dos Trabalhadores Lusitanos. A oligarquia nacional portuguesa é suportada pelas elites locais ecaciques semi-feudais portugueses de origem estrangeira na Lusitânia, e pelo capitalismo europeu e pelo imperialismo americano a partir do exterior e dos seus agentes no interior do país. O povo nativo Lusitano ao longo dos últimos séculos e décadas, como massa trabalhadora e como entidade étnica, tem sido discriminado, reprimido, suprimido, esquecido e mantido em isolamento total do mundo exterior, principalmente da Europa das regiões e dos trabalhadores europeus que à muito conquistaram um elevado nível de vida social e direitos laborais. A EKPL foi fundada por autênticos comunistas revolucionários lusitanos de forma a empenhar os seus esforços na luta do povo trabalhador lusitano por melhores salários e condições de trabalho, e também de forma a que brevemente se possa estabelecer uma República da Lusitânia socialista, livre e independente com um sistema político novo democrático popular ao serviço e gerido pelas mãos dos próprios trabalhadores lusitanos, que hoje vivem numa Nação não reconhecida, saqueada e ocupada por Portugalque lhe impõe um severo regime de opressão colonial e centralista burocrático. O grande Camarada Alexandre Ampilva foi o líder fundador do nosso partido dos autênticos comunistas revolucionários lusitanos, a EKPL, que lutou e luta continuamente pela democracia e pelo comunismo até hoje na Lusitânia. Nos primeiros tempos e anos que antecederam a criação da EKPL, os nossos membros e camaradas a título individual entoaram o clarim da chamada pela autonomia política e pelo estabelicimento de uma nova democracia popular de forma a libertar a Nação Lusitana do colonialismo interno e semi-feudal português, da exploração capitalista e do imperialisto europeu e americano, de forma a preservar a identidade nacional da nossa Nação Lusitana, hoje fortemente ameaçada pela política, usurpação e a assimilação portuguesa, até ser conseguida a criação de um futuro e novo Estado Lusitano independente para a Lusitânia. Por este nosso propósito político-social (e nunca racial), o proletariado lusitano, todos os trabalhadores assalariados e por conta própria e todas as pessoas etnicamente lusitanas de diferentes níveis de vida e da sociedade serão massivamente mobilizados na Lusitânia pela defesa da sua pátria. Organizações de massas e sociais entre o campesianato, o proletariado, os artesãos, os estudantes, os desempregados, os reformados, as mulheres e os jovens serão organizados em organizações próprias sociais, sectoriais e classistas de forma a ser defendida a nossa pátria, a Lusitânia socialista e independente.

A Organização Comunista Proletária da Lusitânia (EKPL), apesar de só recentemente no último ano de 2010 ter sido criada, gradualmente desenvolveu-se e evoluiu dentro da nossa comunidade nativa lusitana como um dos campeões da libertação nacional, do socialismo, da democracia e da subsistência do nosso povo por causa da sua dedicada política de acção social revolucionária em defesa dos direitos do povo nativo lusitano, dos trabalhadores lusitanos e da independência nacional da Lusitânia, que hoje os portugueses nos negam. A EKPL como uma organização ou um partido político não estálegalizadaainda em Portugal, estado cujas leis repressivas e anti-democráticas não permitem a legalização de partidos étnicos ou regionais, contudo existimos em total e plena legalidade democrática como partido comunista legal dentro da nossa comunidade nativa lusitana desdeo ano da nossa fundação em 2010 até hoje. Contudo, a EKPL, com ou sem legalidade em Portugal, continuará firmemente na sua luta pelo estabelecimento de um novo sistema político ao serviço do povo e pela Revolução Socialista em toda a Lusitânia. O Primeiro Congresso Nacional e Fundacional da EKPL foi com um enorme sucesso convocado pelos comunistas lusitanos no último dia 17 de Outubro de 2010, e realizado na laboriosa cidade lusitana de Viseu. O Grande Líder e Camarada Alexandre Ampilva foi eleito Secretário-Geral do Partido e Membro do Comité Central da EKPL, assim como foi aprovado o programa da Nova Revolução Democrática Popular como programa estratégico da EKPL para a futura Revolução Socialista Lusitana.

A EKPL participa na luta política e laboral, mas não participará em qualquer eleição ou acto eleitoral português, principalmente devido ao facto de em Portugal o regime bipartidário e ditacturial do bloco central ao serviço da oligarquia portuguesa não permitir a legalização de partidos étnicos e regionais no país. Apesar do pequeno número de membros e militantes ainda filiados na EKPL, em relação ao contexto partidário português, a EKPL tem mantido na cena política um papel político importante (dentro do âmbito da comunidade lusitana) durante os últimos meses no interior da Lusitânia. A EKPL logo após a sua fundação apoiou e suportou A Greve Geral em Portugal convocada pela CGTP-IN (e na Lusitânia suportada pela União Sindical dos Trabalhadores Lusitanos), e com toda a firmeza tem resistido contra as políticas anti-patrióticas, anti-regionalistas e anti-populares do Governo central português sediado em Lisboa e liderado pelo direitista presidente do social-fascista Partido "socialista". Nós condenamos com toda a firmeza o fecho de milhares de escolas na Lusitânia, nós condenamos o fecho de dezenas de centros de saúde na Lusitânia, nós condenamos sem apelo as políticasde destruição nacional perpretadas por este Governo direitista do social-fascista José Sócrates que rouba aos pobres e socialmente mais fracos para dar aos ricos e mais poderosos, nós condenamos o abandono e a falta de apoio do governo central em relação à Agricultura e Pescas tradicionais, nós denunciamos a interdição à criação de partidos políticos regionais e locais, nós protestamos contra a corrupção existente ao mais alto nível do Estado, do Governo e da sociedade em Portugal, e principalmente, nós estamos contra a Desregionalização cobardemente iniciada pelo governo do partido social-fascista e como é do agrado da oligarquia portuguesa. A EKPL tem apelado à união na luta e na acção revolucionária contra a imposição das políticas de recuperação capitalista executada subservientemente pelo governo de traição nacional português do P"S" a mando de Bruxelas, do FMI, das agências especulativas financeiras ao serviço do dólar ou de Washington. Depois da imposição de dráticas políticas anti-patrióticas, anti-populares e anti-trabalhadoras por parte do direitista, cobarde, irresponsável e social-fascista primeiro-ministro José Sócrates ditadas pelas regras de mercado capitalista do capitalismo neo-liberalista e especulativo financeiro ao serviço do Imperialismo internacional, da burguesia oligárquica portuguesa e dos barões ladrões do patronato português, a vexatória e humilhante situação que o país e a Lusitânia vivem, não só criou confusão entre a classe trabalhadora como também levantou questões e resultados importantes entre os outros partidos democráticos da burguesia portuguesa descontente com o actual regime corrupto, anti-popular, anti-patriótico e anti-regionalista português que oprime os seus povos e trabalhadores.